quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Adiós muchachos

Talvez eu nunca consiga expressar exatamente o que significaram esses mais de 365 dias na Guatemala. Só sei que faria tudo e tudo de novo (com intervalos de descanso) se as mesmas pessoas estivessem lá, porque na verdade o que fez a diferença foi o conjunto da obra: pessoas queridas + chuva de areia preta + pessoas incríveis + tremores de terra + pessoas fenomenais + vulcão em erupção + viagens + melhores roomates do mundo + trabalho duro + nativos + idiossincrasias maias.

Enfim, entre choros e gargalhadas, o silêncio e a gritaria, este intercâmbio foi elevar a sensibilidade ao extremo e viver turbilhões a cada dia. Bem, já estou naquele momento clichê da despedida, mas como disse no post anterior, não poderia dizer adiós sem colocar o último Mira Pues no ar. Essa é mais que uma versão pocket, é o resumo do resumo do resumo porque não queríamos alongar mais a nostalgia. Então dessa vez sem créditos, sem agradecimentos e sem estagiários interferindo na gravação.

A quem chegou até aqui, os melhores dos desejos.
À Guatemala as saudades inimagináveis.

Adiós muchá, que les vaya bien.